Meus queridos alunos, boa tarde!
Lá na frente.....
Vocês entenderão algumas coisas que hoje vocês não entendem, e às vezes não aceitam.
Lá na frente vocês verão que aquilo que vocês julgaram não ter dado certo, na verdade deu.
Vocês são muito especiais, estão prontos para novos desafios que virão. Foram muitos momentos vivenciados. Momentos engraçados, difíceis, cansativos e desafiantes. A serra elétrica sempre ligada, mas por um objetivo maior - a aprendizagem.
Espero que sejam tolerantes, que saibam entender os desafios globais e usem o conhecimento histórico para serem críticos e não reproduzirem os erros do passado.
#vousentirsaudade.
#palmassempre.
#adoro.
# longosexercícios.
#chata.
Abraços,
Gisele Guimarães de Oliveira
#truco
Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de Artes e Atualidades. É mantido por alunos de uma turma de 9º ano do Ensino Fundamental Maior, do Colégio Clita Batista/2016. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Trump
O impacto da vitória de Trump para a relação dos EUA com a América Latina
tilh
O que muitos temiam na América Latina é agora uma realidade: o magnata Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos.
O surpreendente resultado da disputa eleitoral americana tem tudo para provocar uma guinada nas relações comerciais e políticas entre Washington e países vizinhos, entre eles México, Chile, Argentina e Cuba.
Seja pelas polêmicas promessas de campanha - como erguer um muro na fronteira com o México, executar uma deportação em massa de imigrantes ilegais e aumentar o protecionismo comercial - ou simplesmente pelos efeitos automáticos que a vitória do republicano provocou nos mercados financeiro, Trump já é hoje a maior fonte de preocupação e tensão na América Latina.
- Como a vitória de Trump pode afetar o Brasil?
- O triunfo inesperado de Donald Trump: quem é o presidente eleito dos EUA
O que Trump vai de fato fazer dentro da Casa Branca ainda é uma incógnita para muitos especialistas. Mas caso ele se mantenha fiel às suas propostas e promessas de campanha, tem tudo para provocar severas turbulências em todo o planeta.
As consequências poderão ser sentidas não apenas nas relações diplomáticas, mas também na economia de muito países, em especial os latino-americanos.
"Se [Trump] executa o que ele está dizendo, isso vai estourar as relações não só com a América Latina, mas com todo mundo", disse antes de os americanos irem às urnas Michael Shifter, presidente do Diálogo Interamericano, centro de análises baseado em Washington.
Neófito em disputas eleitorais, Trump ganhou a eleição como alguém considerado alienígena no sistema político americano - comprou briga inclusive dentro do próprio partido Republicano.
Como candidato, verbalizou propostas que causaram alarme, inclusive entre seus correligionários.
Insegurança e intolerância
Além de defender o muro na fronteira com o México e de dizer que faria os vizinhos pagarem pela obra, Trump não mediu palavras ao chamar os mexicanos de criminosos. Disse que eles entram com drogas nos EUA, que são estupradores e que aumentam a onda de violência em território americano.
Ainda na campanha, numa tentativa de reparar os danos das declarações, Trump visitou o México, onde foi recebido pelo presidente Enrique Peña Nieto. Mais recentemente, o magnata atenuou sua retórica sobre as deportações em massa, sugerindo que iria focar nas pessoas com antecedentes criminais.
Ainda assim, a promessa de deportação em massa de latinos ilegais cria insegurança entre o grupo que permanece nos EUA - e tem estimulado ataques de intolerância por parte dos apoiadores de Trump.
Impactos econômicos
Se confirmada, a expulsão dos ilegais afetaria diretamente a economia da região. Estima-se que a América Latina receba anualmente cerca de US$ 65 bilhões (R$ 209 bilhões) em remessas enviadas pelos imigrantes que vivem nos EUA.
Além disso, Trump também definiu o acordo de livre comércio dos EUA com o Canadá e o México, conhecido como Nafta, como "o pior" já assinado. Chegou a falar em impor uma tarifa de 35% para as importações dos vizinhos parceiros.
Essa medida teria enorme impacto principalmente sobre a economia do México, que no ano passado exportou bens e serviços no valor de US$ 316,4 bilhões (R$ 1 trilhão) e obteve um superavit comercial de US$ 49,2 bilhões (R$ 158,3 bilhões).
Tal discurso permitiu que Trump ganhasse votos de um grupo cada vez maior contrário ao livre comércio e à recepção de imigrantes.
Incerteza e limitações
Agora que o republicano foi eleito, permanece a dúvida do que é apenas retórica de campanha.
"Não sei o quanto você poderia fazer como presidente, porque ele tem que trabalhar em um contexto de instituições e contrapesos", observa o analista Michael Shifter, presidente do Diálogo Interamericano.
"Ele tem uma margem de decisão como presidente, mas também há questões em que é muito limitado o que pode fazer, como a questão das tarifas ou compromissos de recursos. Tem que ser uma decisão do Congresso", explica.
Mas a simples incerteza do que Trump vai ou não conseguir fazer já provoca turbulências e pode travar negociações em curso entre os EUA e países latino-americanos.
Roger Noriega, que foi chefe da diplomacia para a América Latina na gestão de George W. Bush, advertiu que a região é o "mercado econômico natural" dos Estados Unidos - e que também requer a cooperação regional para se proteger.
"Eu não acho que (Trump) entenda isso", disse Noriega à BBC antes do triunfo do republicano.
Retrocesso possível
O triunfo eleitoral de Trump ocorre em meio a mudanças políticas no continente sul-americano com a chegada ao poder de presidentes mais à direita no espectro político e mais abertos a uma relação com Washington que seus antecessores - casos de Argentina, Peru e Brasil.
Analistas destacam ainda um possível retrocesso em relação à retomada das relações dos Estados Unidos com Cuba promovido pelo governo de Barack Obama - Trump já ameaçou interromper o processo.
Para especialistas, tudo isso parecia o prelúdio de uma norte-sul relação mais fluida nas Américas, que agora fica em dúvida com a vitória do republicano. Eles não descartam, inclusive, um retrocesso em acordos e conversas já alinhavadas.
Noriega, atualmente analista do centro de análise do conservador American Enterprise Institute, acredita que Trump não seria comparado a Bush, cujo governo estava em descompasso com a onda mais à esquerda que surgiu na América do Sul na última década.
Ele conta que durante a sua administração, o então presidente dos EUA seguiu os conselhos do assessor mesmo quando não concordava. "Eu não vejo Trump disposto a fazer isso, o que pode causar problemas sérios."
"Falas erradas do presidente dos Estados Unidos podem complicar as coisas por anos entre dois países."
Trump deu sinais truncados sobre a América Latina durante sua campanha.
Certa vez, declarou que em "toda a América Latina as pessoas estão vivendo na opressão" e acusou Obama e sua rival na disputa, Hillary Clinton, de abandonar os "amigos" dos EUA na região.
Falou também em solidariedade com o povo da Venezuela, "que ama a liberdade".
Arturo Valenzuela, que foi chefe da diplomacia norte-americana na América Latina quando Hillary Clinton era secretária de Estado, disse antes da eleição que "será muito difícil estabelecer uma relação de confiança" com a região com Trump na Casa Branca.
O analista Shifter concorda: "Haverá muito mais dificuldades para cooperar".
Participe
A vitória do candidato republicano, Donald Trump, tem dividido opiniões nas redes sociais, inflamando ainda mais as polêmicas que marcaram a campanha presidencial.
Deep Web
Deep web: o que é e como funciona
![Rede Tor permite a navegação anônima na internet.](https://s2.glbimg.com/ty2dq5S5Rnet1c3iwQZQWNS7O1Y=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/01/05/pornografia-infantil-g1.jpg)
O termo "deep web" ("web profunda") tornou-se um termo geral para se referir a todo um conjunto de sites e servidores de internet. Explicar o termo, portanto, não é mais tão simples.
Originalmente, a "deep web" eram os sites "invisíveis" - páginas que, por qualquer motivo, não apareciam em mecanismos de busca, especialmente no Google. Eram páginas que, para serem encontradas, necessitavam do uso de diversos mecanismos de busca em conjunto, além de ferramentas adicionais e ferramentas de pesquisa individuais de cada site.
O termo se popularizou com uma definição mais compacta para se referir aos sites que necessitam do uso de programas específicos para serem acessados. O mais popular entre eles é o Tor, mas existem outros softwares, como Freenet e I2P. O emprego do termo "deep web" é incorreto neste contexto - o termo certo seria "dark web" (web escura).
Porém, como esses sites precisavam de ferramentas especiais para serem acessados, eles não apareciam em mecanismos de pesquisa e, assim, as duas definições não eram incompatíveis. No entanto, com o passar do tempo, parte desses sites de acesso exclusivo via Tor foi disponibilizada (via "pontes de acesso") na web normal - que não necessita de software especial. Com isso, o conteúdo que antes era dessa web "inacessível" foi parar até mesmo no Google. Acessar esse conteúdo, portanto, é tão fácil quanto acessar qualquer outro site.
É muito difícil saber com certeza se o termo deep web está sendo usado para se referir a um canal de acesso via Tor ou a páginas e serviços de acesso realmente limitado e restrito, independentemente da tecnologia.
![Logotipo do Projeto Tor.](https://s2.glbimg.com/cGb8L2HENiPHu8qwhBYY-aLg_wk=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2014/07/30/tor-g1.jpg)
Com base nas definições mais puras, um site da "deep web" não tem seu conteúdo disponibilizado em mecanismos de pesquisa e, portanto, não pode ser encontrado, exceto caso por quem conhece o endereço do site.
A "dark web" consiste dos sites que existem primariamente em redes anônimas e que necessitam de programas especiais. O Facebook, por exemplo, tem uma versão de seu serviço na dark web. No entanto, o meio de acesso principal não é este. Mas há outros sites que existem exclusivamente nessa dark web e não podem ser acessados sem o uso de programas como Tor, I2P e Freenet.
3. Que tipo de conteúdo há na deep web?
Como a "deep web" se refere a qualquer conteúdo fora dos mecanismos de pesquisa, a definição é bastante ampla. Existe muito conteúdo legítimo disponível na web e que nem sempre pode ser encontrado com uma pesquisa em mecanismos de pesquisa geral. Um exemplo disso são decisões judiciais, que muitas vezes exigem pesquisas diretas nos tribunais onde tramitaram.
Como a "deep web" se refere a qualquer conteúdo fora dos mecanismos de pesquisa, a definição é bastante ampla. Existe muito conteúdo legítimo disponível na web e que nem sempre pode ser encontrado com uma pesquisa em mecanismos de pesquisa geral. Um exemplo disso são decisões judiciais, que muitas vezes exigem pesquisas diretas nos tribunais onde tramitaram.
A deep web também pode consistir de sites com conteúdo pessoal, páginas cujos donos decidiram não incluir em mecanismos de pesquisa por qualquer motivo, páginas que nunca receberam links de outros sites (porque só foram compartilhadas por e-mail, por exemplo) e também espaços para a troca de conteúdo ilícito, como pirataria. Como esses sites muitas vezes fornecem arquivos grandes para download, não é sempre prático manter esse conteúdo na "dark web", onde as velocidades costumam ser menores.
4. Que tipo de conteúdo há na dark web?
A dark web, por fornecer mecanismos de anonimato, é atraente para ativistas políticos, hacktivistas e criminosos virtuais, além pessoas que buscam compartilhar conteúdo que foi censurado. Com ações policiais que derrubaram sites de abuso sexual infantil da web comum, parte desse conteúdo também passou a ser disponibilizado pela dark web.
A dark web, por fornecer mecanismos de anonimato, é atraente para ativistas políticos, hacktivistas e criminosos virtuais, além pessoas que buscam compartilhar conteúdo que foi censurado. Com ações policiais que derrubaram sites de abuso sexual infantil da web comum, parte desse conteúdo também passou a ser disponibilizado pela dark web.
A dark web também é notória por oferecer lojas virtuais de mercadorias proibidas ou de difícil acesso, inclusive drogas (lícitas e ilícitas) e armas.
Como a dark web também serve como meio anônimo para acesso à web comum, ela pode ser usada para burlar bloqueios de rede (como os que existem na China). Em outras palavras, nem todo mundo que utiliza a tecnologia da dark web pode estar interessado nos conteúdos que estão presentes nela, mas sim no anonimato que ela fornece para o acesso a qualquer conteúdo.
5. Por que alguns sites ficam fora dos mecanismos de busca?
Os mecanismos de busca, como o Google, precisam, em primeiro lugar, encontrar um site. Isso normalmente ocorre com links. Quando uma página que o Google já conhece coloca um "link" para outra página, o Google segue esse link e passa a incluir essa página em sua busca (um processo chamado de "indexação").
Os mecanismos de busca, como o Google, precisam, em primeiro lugar, encontrar um site. Isso normalmente ocorre com links. Quando uma página que o Google já conhece coloca um "link" para outra página, o Google segue esse link e passa a incluir essa página em sua busca (um processo chamado de "indexação").
Porém, mesmo que haja um link para a página, ela pode ainda bloquear mecanismos de pesquisa. Isso pode ser feito via rede (bloqueando os endereços IP da rede dos mecanismos de pesquisa) ou utilizando mecanismos oferecidos pelos próprios sites de busca que permitem a um site indicar qual conteúdo pode ser indexado. Um site pode facilmente determinar que a indexação de suas páginas é proibida e, nesse caso, elas não aparecerão nos mecanismos de busca mais comuns, que honram essas configurações.
Alguns conteúdos exigem buscas específicas. As decisões Judiciais, por exemplo, só podem ser encontradas por alguém que sabe um número de processo ou a OAB de um advogado para pesquisar nos sites dos tribunais. Os mecanismos de pesquisa não têm essas informações e não "sabem" preencher o formulário. Por isso, esse conteúdo tende a ficar fora do alcance.
Certos conteúdos também não podem ser indexados por causa do formato em que estão armazenados. Um conteúdo pode existir na web como um arquivo de áudio ou vídeo que o mecanismo de busca não consegue transcrever para texto. Nesse caso, o conteúdo também não vai ser encontrado, a não ser que você saiba especificamente o nome do arquivo ou título do arquivo multimídia.
6. Por que a dark web necessita de programas específicos?
A internet só funciona graças a um grande acordo que existe na web: todos os sites, navegadores e sistemas operacionais "falam" um conjunto de "línguas" em comum. Esses são os "protocolos de rede".
A internet só funciona graças a um grande acordo que existe na web: todos os sites, navegadores e sistemas operacionais "falam" um conjunto de "línguas" em comum. Esses são os "protocolos de rede".
A dark web estabelece uma camada de protocolo nova que o computador não conhece. E, com isso, automaticamente esses sites se tornam incomunicáveis.
O objetivo dessa camada adicional é normalmente a garantia do anonimato dos usuários. Os detalhes técnicos variam em cada protocolo, mas a maioria estabelece uma série de intermediários em cada conexão. Certos participantes da rede (que podem ser todos ou só alguns) tornam-se intermediários das conexões dos demais usuários e, com isso, qualquer visita ou acesso fica em nome desses usuários e não em nome do verdadeiro internauta.
7. É possível quebrar o anonimato da dark web?
De modo geral, sim. Mas as técnicas exigem certos recursos tecnológicos avançados e, às vezes, um pouco de sorte.
De modo geral, sim. Mas as técnicas exigem certos recursos tecnológicos avançados e, às vezes, um pouco de sorte.
Uma delas é conseguir controlar um grande número de sistemas intermediários na rede. Se o número de sistemas controlados for grande o bastante, o interessado pode conseguir fazer alguma ligação entre o usuário e o conteúdo acessado. Essa é uma operação de médio prazo, já que é preciso monitorar os acessos por um bom tempo até que as ligações possam ser feitas sem depender da sorte.
Outro meio, que vem sendo bastante empregado pelo FBI, é a instalação de programas espiões. A autoridade policial faz isso após conseguir uma autorização da justiça para tomar o controle de um serviço disponibilizado na rede anônima (a identificação deste depende de outros métodos, como o mencionado acima ou então cooperação de um delator). Uma vez podendo controlar o site, um código especial é colocado na página para tentar contaminar os usuários com vírus e relatar as informações ao FBI. Isso, no entanto, depende de vulnerabilidades no software do possível investigado, o que nem sempre pode ser fácil de explorar.
Essa técnica foi utilizada em um site com imagens de pornografia infantil, por exemplo. O FBI foi criticado por temporariamente ter mantido o site no ar em vez de retirá-lo imediatamente, mas a Justiça americana entendeu que a medida foi necessária para colher mais informações sobre os visitantes da página.
Postagem Atualidades
Horror Midiático- Atualidades
O terror midiático
A arte da desinformação foi um elemento chave em todos os conflitos bélicos desde a Antiguidade. Falamos de três mil anos: já naquela época, não se tratava de escrever a realidade dos fatos, a história verdadeira, mas de confrontar percepções, imaginários coletivos da sociedade a favor, é claro, da cultura dominante, dos poderes fáticos, incluindo – em tempos mais recentes, por volta do século XVII – as diversas igrejas.
É claro que as agências internacionais de notícias surgiram para afiançar o poder colonial das potências europeias, sobretudo na África e na Ásia, e também é claro que cada vez que surge um conflito, a imprensa do sistema é a encarregada de silenciar qualquer opinião independente, eliminar o debate e o desentendimento, para orquestrar as respostas emocionais em massa a seus interesses.
Já em 1982, os britânicos haviam aplicado a férrea censura de imprensa e a verdade oficial durante o conflito com a Argentina no Atlântico Sul, experiência que serviu para sua aplicação posterior em Granada, na Somália, no Iraque, no Afeganistão e em muitas outras regiões. Hoje, a frente da direita latino-americana e mundial – incluindo o governo dos Estados Unidos, alguns de seus aliados incondicionais da região e outros da União Europeia – assumiu protagonismo ativo desde fevereiro de 2014 em seus ataques midiáticos contra a Revolução Bolivariana e os governos de Argentina e – em breve – Brasil.
As três redes privadas mais importantes de jornais da América Latina se uniram para “difundir informações (leia-se manipulações, distorções, mentiras, difamações) sobre a situação na Venezuela”. Internamente, as campanhas de imprensa querem provocar cansaço nos cidadãos, e semear no exterior um imaginário coletivo de repressão, autoritarismo, uma sensação de caos e ingovernabilidade.
A arte da desinformação foi um elemento chave em todos os conflitos bélicos desde a Antiguidade. Falamos de três mil anos: já naquela época, não se tratava de escrever a realidade dos fatos, a história verdadeira, mas de confrontar percepções, imaginários coletivos da sociedade a favor, é claro, da cultura dominante, dos poderes fáticos, incluindo – em tempos mais recentes, por volta do século XVII – as diversas igrejas.
É claro que as agências internacionais de notícias surgiram para afiançar o poder colonial das potências europeias, sobretudo na África e na Ásia, e também é claro que cada vez que surge um conflito, a imprensa do sistema é a encarregada de silenciar qualquer opinião independente, eliminar o debate e o desentendimento, para orquestrar as respostas emocionais em massa a seus interesses.
Já em 1982, os britânicos haviam aplicado a férrea censura de imprensa e a verdade oficial durante o conflito com a Argentina no Atlântico Sul, experiência que serviu para sua aplicação posterior em Granada, na Somália, no Iraque, no Afeganistão e em muitas outras regiões. Hoje, a frente da direita latino-americana e mundial – incluindo o governo dos Estados Unidos, alguns de seus aliados incondicionais da região e outros da União Europeia – assumiu protagonismo ativo desde fevereiro de 2014 em seus ataques midiáticos contra a Revolução Bolivariana e os governos de Argentina e – em breve – Brasil.
As três redes privadas mais importantes de jornais da América Latina se uniram para “difundir informações (leia-se manipulações, distorções, mentiras, difamações) sobre a situação na Venezuela”. Internamente, as campanhas de imprensa querem provocar cansaço nos cidadãos, e semear no exterior um imaginário coletivo de repressão, autoritarismo, uma sensação de caos e ingovernabilidade.
Postagem Artes
Logotipo ou logomarca
No universo do marketing e da publicidade existe uma antiga discussão sobre os conceitos de logotipo e logomarca. Alguns dizem que são sinônimos, outros afirmam que são conceitos distintos e ainda existe um grupo que indica que o conceito de logomarca não deveria existir.
Muitos publicitários afirmam que apesar de estar no dicionário, a palavra logomarca é um neologismo que não faz sentido.
Para muitas pessoas a diferença entre logomarca e logotipo é que o logotipo é a forma escrita padronizada de uma marca, enquanto a logomarca consiste na junção do logotipo (nome) com o símbolo que caracteriza a marca ou empresa.
Postagem atualidades
Dois bancos russos dizem ter sido atingidos por ciberataques
Ataques do tipo DDoS foram comuns neste ano, diz empresa Kaspersky.
Rússia está em alerta máximo após declaração de Joe Biden, vice dos EUA.
Dois dos maiores bancos da Rússia, Sberbank e Alfa, afirmam que foram atingidos por ciberataques nos últimos dias. A empresa de cibersegurança Kaspersky Lab disse que ataques de negação de serviço (DDoS) representaram a primeira grande onda desses ataques a bancos russos neste ano e que pelo menos cinco dos maiores bancos do país foram visados.
A Rússia está em alerta máximo para ciberataques após o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter dito em outubro que Washington iria retaliar supostos hackers russos "no momento certo", após o que os EUA disseram ser uma campanha de ciberataques contra organizações do partido Democrata.
A fonte dos ataques desta semana é desconhecida, no entanto, e nenhum dos dois bancos russos, ou a Kapersky, os relacionou aos comentários de Biden.
A Kapersky disse que os bancos russos são regularmente vítimas de ataques DDoS, nos quais os hackers inundam o alvo com tráfego para interromper seus sistemas de informática.
Atualidades - Bolsonaro
Em um evento realizado nesta quinta-feira, 10, na Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco, em Recife, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) teve sua homofobia questionada pelo repórter Marcos Oliveira, do site NE10, em entrevista coletiva. Ao perguntar "Jair Bolsonaro, o senhor é homofóbico?", o parlamentar ironizou o jornalista, riu, e rebateu: "Se fosse, não estaria dando entrevista para você agora".
Apesar da aparente descontração, Jair Bolsonaro é conhecido pela agressiva postura contra LGBTs. E autor de notórias frases de cunho discriminatório e, eventualmente, marcados pela violência. "O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro, ele muda o comportamento dele. Olha, eu vejo muita gente por aí dizendo: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem".
O parlamentar também se posicionou severamente contra a distribuição do material "Escola Sem Homofobia" - conteúdos sobre diversidade sexual nos materiais didáticos das escolas da estadual. “É um crime você ensinar para uma criança de 6 anos de idade que ser gay é isso ou aquilo. Você está estimulando para o sexo logo cedo e isso o pai ensina.”
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