Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de Artes e Atualidades. É mantido por alunos de uma turma de 9º ano do Ensino Fundamental Maior, do Colégio Clita Batista/2016. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
Abertura das Olimpíadas 2016
Depois de sete anos de espera, a abertura da Rio 2016 começou emocionante. Do hino nacional cantado por Paulinho da Viola à cena em que índios trançavam uma teia deixada por aranhas gigantes, a festa começou grandiosa e de extremo bom gosto.
Sem clichês, mas com fortes elementos representando nossa cultura – como a chegada dos colonizadores em suas caravelas, seguidos pelos escravos negros.
O Maracanã foi palco de um espetáculo sem igual, com uso de tecnologia. Com luzes de LED, palcos móveis e muito vídeo, o show foi pensado para ficar bem na TV, impressionando o público pelo resto do mundo.
No grande palco do gramado, a história do Brasil foi contada com os índios, os portugueses, os negros escravos, os imigrantes e a mestiçagem cultural do país. Nossa música foi representada por funk, samba e todas as bossas. Zeca Pagodinho fez um jogral com Marcelo D2: “Deixa a vida cantando, deixa a vida me levar”. Gisele Bündchen desfilou ao som de Daniel Jobim, neto de Tom Jobim. Jorge Ben Jor levantou o público com “País tropical”. O público cantou sozinho, à capela, como fez com o Hino Nacional na Copa do Mundo.
Surpreendendo a todos, o espetáculo abriu um espaço emocionante para uma mensagem ecológica. Cenas e gráficos mostraram o avanço do aquecimento global e as consequências do fenômeno pelo mundo, a importância da natureza e sua conexão conosco. Os organizadores traduziram suas preocupações ecológicas. Fez todo sentido transmitir uma mensagem de responsabilidade global num evento de dimensões mundiais como a abertura da Olimpíada. No final, a poesia A flor e a náusea, de Carlos Drummond de Andrade, foi recitada pela atriz Fernanda Montenegro em português e pela britânica Judi Dench.
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