Ataque em boate gay deixa 50 mortos em Orlando, nos EUA
É o pior ataque a tiros da história dos Estados Unidos, dizem agências.
Atirador, identificado como Omar Saddiqui Mateen, foi morto pela polícia.
Ataque a boate
A polícia de Orlando informou que foi chamada por volta das 2h (3h de Brasília) e, quando agentes chegaram à boate Pulse, houve troca de tiros do lado de fora e o atirador voltou para dentro e fez reféns por algumas horas.
A polícia de Orlando informou que foi chamada por volta das 2h (3h de Brasília) e, quando agentes chegaram à boate Pulse, houve troca de tiros do lado de fora e o atirador voltou para dentro e fez reféns por algumas horas.
"Às... 5h nesta manhã, foi tomada a decisão de resgatar as vítimas mantidas reféns dentro do local. Nossos policiais trocaram tiros com o suspeito. O suspeito está morto", disse o chefe de polícia de Orlando, John Mina.
Para entrar na casa noturna, a polícia realizou uma "explosão controlada" com ajuda de uma equipe da Swat. Ao menos um policial ficou ferido na troca de tiros com o agressor, mas a ação da polícia salvou ao menos 30 vidas, disse Mina.
Não ficou claro quando as vítimas dentro do clube morreram, se foi antes, durante a tomada de reféns ou no confronto entre o atirador e a polícia.
O suspeito portava um rifle um rifle AR calibre .223 e uma pistola 9mm semiautomática, além de um "dispositivo suspeito" não identificado nele. O Corpo de Bombeiros deslocou uma equipe de desativação de artefatos explosivos, indicou o jornal local "Orlando Sentinel".
A boate Pulse é uma das casas noturnas mais emblemáticas da causa da comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) na Flórida e nos Estados Unidos. O estabelecimento foi fundado em 2004 e faz parte de uma rede comunitária dinâmica na Flórida para "despertar as consciências" sobre a homossexualidade nos Estados Unidos e no mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário